Wind Up, aprendendo a voar em São Paulo

Fala, viajante!

Você gosta de aventuras? Já sentiu vontade de saltar de paraquedas mas morre de medo de altura? Se você respondeu SIM, vai gostar de conhecer a Wind Up – Indoor Skydiving.

Que tal sentir aquela sensação deliciosa de queda livre, com o vento forte batendo na cara e, ao mesmo tempo, estar em total segurança, bem próximo ao chão? Parece ótimo, não é? E é assim que você se sentirá ao entrar em um túnel de vento.

Um sonho antigo

Desde muito tempo o ser humano admira os pássaros e sua capacidade de voar. O sonho se transformou em realidade graças a visionários como Leonardo Da Vinci, os irmãos Wright e o nosso Santos Dumont. Mas vamos além. Se aviões e helicópteros não traduzem exatamente a habilidade dos pássaros para alguns, que tal praticar esportes nos céus? São muitas opções: balonismo, parapente, asa-delta, paraquedismo, wingsuit, entre outros. Mas hoje o tema é o paraquedismo indoor.

Paraquedismo indoor

Imagine poder voar estando bem próximo ao chão e sem correr riscos, sem ter que checar equipamentos de segurança e, melhor ainda, sem ter que ir muito longe ou gastar um dinheirão por isso. Se você é de São Paulo, ou vai passar uns dias na cidade, considere experimentar essa atividade libertadora que é voar.

Quem pode voar?

A família toda! Crianças a partir de 5 aninhos já podem se jogar no túnel de vento. Uma equipe super bem treinada dá todas as dicas e auxílio fora e dentro do túnel para que tudo fique bem.

Antes de voar

Cheguei cedo, uma hora antes do horário marcado, conforme recomendação da própria Wind Up. Antes de voar é preciso esvaziar os bolsos, tirar os brincos, relógio, pulseiras e qualquer objeto que possa se desprender ou machucar alguém. Depois disso, vesti o macacão apropriado, os óculos, protetores auriculares e capacete.

Um breve treinamento antes de entrar no túnel é necessário. Os instrutores indicam como entrar e sair do túnel, como manter a posição ideal de voo e sinais básicos de comunicação – já que lá dentro é impossível conversar.

É hora de voar

Quando chegou a minha vez, eu estava bem tranquilo e preparado para por em prática o que tinha aprendido em solo. Foram 90 segundos de uma sensação única. Procurei curtir ao máximo cada instante, sempre lembrando das instruções. Terminei a primeira sessão feliz da vida (e com uma leve dor na lombar… rsrs). Dica de ouro: alongue-se. Na segunda sessão foram mais 90 segundos e ainda fiquei com aquela vontade de repetir mais uma, duas, quantas vezes fossem possíveis!

Eu voando, pelas lentes do pessoal do blog Vamos por Aí